Do alto dos meus 30 e alguns anos já tive oportunidade de pensar de diferentes formas acerca do conceito "sorte"
Hoje, em particular, e por razões profissionais, deparei-me com a ausência da dita sorte, ou então com uma colega de trabalho com mais sorte do que eu ;(
No meu trabalho actual, que por agora apenas é importante salientar que está directamente relacionado com a àrea comercial, já não basta ser-se bom profissional, há objectivos de vendas a atingir, e claro que quando não há números, automaticamente passamos para a equipa dos colaboradores menos bons e quiçá maus. Claro que como em tudo na vida, e com a crise instalada, as vendas passam a ser lixadas de se fazerem, mas quando eu vejo uma hipótese lá tento a minha sorte e aconselho produtos adicionais. O que me deixa ursa da vida é ver colegas que não fazem nada daquilo que eu faço e vendem que é uma alegria, é só dizer faz favor e registar a venda..."faz favor" o que é isto???? Desde quando é que se aborda um cliente com "faz favor"?!?!?! só faltava um revirar de olhos a acompanhar
Gosto muito de trabalhar com esta minha colega, sem ironias ou sarcasmo!, mas pelo amor da Santa, será que para vender basta dizer "faz favor"????
sábado, 21 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Escolhas
O dia foi demasiado preenchido, para meu gosto...
Por um lado, estou atolada no novo projecto...lar, doce lar, quero realizar algumas mudanças, mas é tudo tão caro, e as alternativas tendem para zero! Como se não bastasse, aparentemente há um idioma exclusivo da classe masculina que dá raiva. Vejamos, uma pessoa pede uma porta para a entrada (maciça), e sai logo perguntas do género: a menina vai querer o interior em MDF, HDF ou só em madeira?
E ... depois de respirar fundo, tentar não revirar os olhos, e contar até 10; eu limitei-me a responder:
Não sei
Na segunda loja já levei o Príncipe comigo, foi um gosto de se ver, os dois dissertavam como se estivessem a falar do jogo, que seca, nem quero pensar se o resto é assim, é cá um atestado de burrice!!!
Por um lado, estou atolada no novo projecto...lar, doce lar, quero realizar algumas mudanças, mas é tudo tão caro, e as alternativas tendem para zero! Como se não bastasse, aparentemente há um idioma exclusivo da classe masculina que dá raiva. Vejamos, uma pessoa pede uma porta para a entrada (maciça), e sai logo perguntas do género: a menina vai querer o interior em MDF, HDF ou só em madeira?
E ... depois de respirar fundo, tentar não revirar os olhos, e contar até 10; eu limitei-me a responder:
Não sei
Na segunda loja já levei o Príncipe comigo, foi um gosto de se ver, os dois dissertavam como se estivessem a falar do jogo, que seca, nem quero pensar se o resto é assim, é cá um atestado de burrice!!!
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Desmotivada
Estou triste! Muito triste...
Tenho o maior dos respeitos pelo espaço dos outros, mas, lá chega o dia em que chego ao meu cantinho para parar o carro, e tenho um carro lá que nunca vi paradito...eu gostaria que assim de repente, alguém dissesse: É PARA TI! Mas não, (arrrghhhhh) o mastronço do dono tem o descaramento de dizer:
" Ah, sabe é que na rua não havia lugar e como o seu estava vago..."
A minha alma ficou parva, é que em vez de limitar-se a pedir desculpa e desaparecer-me do horizonte, tem o descaramento de insultar-me, sim porque para mim é mesmo isso, um insulto. Aparentemente o defeito não é dele, pois não é caso isolado. Será que se 'encarneirar-me' e fazer o mesmo que os outros fazem começo a ser mais respeitada??? ....hmmmmm... mas não me apetece ser carneiro, podia mas não quero.
Afinal, se eu não paro no lugar dos outros sem autorização, porquê que no meu lugar a estratégia é outra??? Alguém explica?
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